Viver a contínua morte-transformação. Em reverente gratidão seguir pela eternidade, a ser conduzida pela dádiva do presente. Vir a ser o ETERNO, o atemporal e o imortal!
Servir para simplesmente aprender a AMAR.
O amor é a meta suprema em cada verso, universo, pensamento, palavra e ação.
Que assim seja o que ja é!
Que assim seja o que ja é!
Querida Katea, muito grata por colocar um link do blog do Uirapuru Bambu - espetáculo de dança em suspensão!
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho. Grande abraço, Poema