a estabelecer-se na canção interior, o som do OM, o ETERNO IMORTAL!
Recorda desde a divina matriz o real propósito a que vens AQUI e pelo qual AGORA te manifestas!
Enquanto um diz: Namastê, te saúdo e te reconheço como a sagrada divindade. Em outro lugar, o outro pulsa: In lake´sh, eu sou o outro em você a serviço planetário da compreensão, da aceitação, da cura, da libertação e da realização.
Aquele que tudo vê, nos inspira e responde: "Com visão e esperança danço e canto para o coração divino." Acredito que assim nasce o puro, verdadeiro e divino AMOR, nossa responsabilidade básica.
Aqui e agora é tudo que existe de ETERNO. Respiro e sinto o que simplesmente É e dentro dessa Eternidade, a lembrança IMORTAL: SOMOS UM na Divina Presença.
Seja uno com cada ser-elemento manifesto e a gratidão lhe conecta na fonte de amor e alegria infinita, paz e compaixão infinita, paciência e tolerância infinita.
No espelho do ser, o reflexo D´eus. A união do Todo se traduz num som... OM... AMEM... silêncio!
OM TAT SAT OM...
Aquele que tudo vê, nos inspira e responde: "Com visão e esperança danço e canto para o coração divino." Acredito que assim nasce o puro, verdadeiro e divino AMOR, nossa responsabilidade básica.
Aqui e agora é tudo que existe de ETERNO. Respiro e sinto o que simplesmente É e dentro dessa Eternidade, a lembrança IMORTAL: SOMOS UM na Divina Presença.
Seja uno com cada ser-elemento manifesto e a gratidão lhe conecta na fonte de amor e alegria infinita, paz e compaixão infinita, paciência e tolerância infinita.
No espelho do ser, o reflexo D´eus. A união do Todo se traduz num som... OM... AMEM... silêncio!
OM TAT SAT OM...
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sábado, 21 de agosto de 2010
O Cântico da Terra
Eu sou a terra, eu sou a vida.
Do meu barro primeiro veio o homem.
De mim veio a mulher e veio o amor.
Veio a árvore, veio a fonte.
Vem o fruto e vem a flor.
Eu sou a fonte original de toda vida.
Sou o chão que se prende à tua casa.
Sou a telha da coberta de teu lar.
A mina constante de teu poço.
Sou a espiga generosa de teu gado
e certeza tranqüila ao teu esforço.
Sou a razão de tua vida.
De mim vieste pela mão do Criador,
e a mim tu voltarás no fim da lida.
Só em mim acharás descanso e Paz.
Eu sou a grande Mãe Universal.
Tua filha, tua noiva e desposada.
A mulher e o ventre que fecundas.
Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor.
A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.
Teu arado, tua foice, teu machado.
O berço pequenino de teu filho.
O algodão de tua veste e o pão de tua casa.
E um dia bem distante a mim tu voltarás.
E no canteiro materno de meu seio tranqüilo dormirás.
Plantemos a roça.
Lavremos a gleba.
Cuidemos do ninho, do gado e da tulha.
Fartura teremos e donos de sítio felizes seremos.
Cora Coralina
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