Recorda desde a divina matriz o real propósito a que vens AQUI e pelo qual AGORA te manifestas!

Enquanto um diz: Namastê, te saúdo e te reconheço como a sagrada divindade. Em outro lugar, o outro pulsa: In lake´sh, eu sou o outro em você a serviço planetário da compreensão, da aceitação, da cura, da libertação e da realização.

Aquele que tudo vê, nos inspira e responde: "Com visão e esperança danço e canto para o coração divino." Acredito que assim nasce o puro, verdadeiro e divino AMOR, nossa responsabilidade básica.

Aqui e agora é tudo que existe de ETERNO. Respiro e sinto o que simplesmente É e dentro dessa Eternidade, a lembrança IMORTAL: SOMOS UM na Divina Presença.

Seja uno com cada ser-elemento manifesto e a gratidão lhe conecta na fonte de amor e alegria infinita, paz e compaixão infinita, paciência e tolerância infinita.

No espelho do ser, o reflexo D´eus. A união do Todo se traduz num som... OM... AMEM... silêncio!

OM TAT SAT OM...


terça-feira, 28 de outubro de 2008

Uma história sobre...A SIMPLICIDADE


O filho duma pobre viúva tinha que atravessar todos os dias um bosque solitário para ir à escola.

O menino tinha medo de atravessar sozinho. Pediu à mãe que pagasse a um criado para o acompanhar. A mãe,que era muito pobre e não podia pagar, disse-lhe que pedisse ele a seu irmão Krishna que o acompanhasse.

Krishna é considerado o Senhor da Selva. O menino assim o fez. Um dia após outro, Krishna acompanhava o menino nas idas e vindas da escola.

Um dia em que se homenageava o mestre, todos os meninos deviam levar-lhe algum presente.

A viúva disse ao filho que não podia dar nenhum presente, que pedisse a Krishna. O menino assim fez. Krishna deu-lhe um jarro de leite para levar ao mestre.

Quando todos os meninos entregavam os seus presentes, o menino pobre via que o mestre não dava atenção aopresente que ele tinha levado, e pedia ao mestre que o aceitasse.

Como não era atendido, o menino insistia uma e outra vez.

Por fim, o mestre disse ao ajudante:
- Recolhe o leite e devolve o jarro ao menino para que não insista mais.

Quando o ajudante esvaziou o leite para outro recipiente, notou que o jarro ficava de novo cheio de leite.Uma e outra vez fez a mesma operação e o jarro tomava a encher-se.

Então o mestre, assombrado, perguntou ao menino quem lhe tinha dado o leite. O menino respondeu muito simples e naturalmente que tinha sido Krishna, que todos os dias o acompanhavamna ida e na vinda da escola.

O mestre pediu ao menino que o levasse a ver esse tal Krishna. O menino, acompanhado pelo mestre e companheiros, foi até à entrada do bosque, onde todos os dias oesperava Krishna. Mas ele não estava lá. O menino chamou-o uma e outra vez, mas ele não aparecia.

Os companheiros riram-se dele, e o menino chorando rogou a Krishna que viesse.
Por fim, Krishna falou-lhe ao ouvido:
- Não apareço porque ao teu mestre falta a simplicidade para acreditar.

A nossa vida deveria ser um constante milagre. Mas falta-nos humildade para acreditar no princípio da simplicidade que rege a vida, no que é a Vida. Não será muito difícil saber porque muitas vezes não temos ninguém para nos ajudar atravessar a bosque ou a selva da vida neste mundo.

OM TAT SAT

O Silêncio


Nós os índios, conhecemos o silêncio.
Não temos medo dele.
Na verdade, para nós ele é mais poderoso do que as palavras.

Nossos ancestrais foram educados nas maneiras do silêncio e eles
nos transmitiram esse conhecimento.

"Observa, escuta, e logo atua", nos diziam.

Esta é a maneira correta de viver.

Observa os animais para ver como cuidam se seus filhotes.

Observa os anciões para ver como se comportam.

Observa o homem branco para ver o que querem.

Sempre observa primeiro, com o coração e a mente quietos, e então aprenderás.

Quanto tiveres observado o suficiente, então poderás atuar.

Com vocês, brancos, é ao contrário.

Vocês aprendem falando.

Dão prêmios às crianças que falam mais na escola.

Em suas festas, todos tratam de falar.

No trabalho estão sempre tendo reuniões nas quais todos interrompem a todos, e todos falam cinco, dez, cem vezes.

E chamam isso de "resolver um problema".

Quando estão numa habitação e há silêncio, ficam nervosos.

Precisam preencher o espaço com sons.

Então, falam compulsivamente, mesmo antes de saber o que vão dizer.

Vocês gostam de discutir.

Nem sequer permitem que o outro termine uma frase.

Sempre interrompem.

Para nós isso é muito desrespeitoso e muito estúpido, inclusive.

Se começas a falar, eu não vou te interromper.

Te escutarei.

Talvez deixe de escutá-lo se não gostar do que estás dizendo.

Mas não vou interromper-te.

Quando terminares, tomarei minha decisão sobre o que disseste, mas não te direi se não estou de acordo, a menos que seja importante.

Do contrário, simplesmente ficarei calado e me afastarei.

Terás dito o que preciso saber.

Não há mais nada a dizer.

Mas isso não é suficiente para a maioria de vocês.

Deveríamos pensar nas suas palavras como se fossem sementes.

Deveriam plantá-las, e permiti-las crescer em silêncio.

Nossos ancestrais nos ensinaram que a terra está sempre nos falando, e que devemos ficar em silêncio para escutá-la.

Existem muitas vozes além das nossas.

Muitas vozes.

Só vamos escutá-las em silêncio.



Kent Nerburn
Texto traduzido por Leela,
"Neither Wolf nor Dog.
On Forgotten Roads with an Indian"

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Respirar com amor no Divino, aqui e agora!

“Foi dito:
quando exalamos, o som é ‘Ham’,
ao inalar, o som é ‘Sô’.
‘Ham’ é a forma de Shiva (a Consciência),
‘Sô’ é a forma de Shakti (a Energia)”Shiva Swarodhaya



“Esteja atento à respiração sem estar preocupado com ela.
Respirar profundamente é bom, pode e deve ser aprendido...
Respirar profundamente não deve ser respirar artificialmente”
Omar Ali-Shah – mestre sufi

 

A combinação da respiração com a mentalização de seu som específico aprimora a concentração no ato de respirar. Morihei Ueshiba falava da importância de aun no kokyu: respirar o som primordial OM ou inspirar tudo. No hinduísmo o mantra que corresponde ao som da respiração, inconscientemente recitado quando se respira, é so ham, que quer dizer “eu sou isso”.

Em japonês a inalação é su e a expiração é haku. Juntos formam suhaku que também quer dizer “eu sou isso”, ou, em termos de Aikido: “Eu sou o Universo”. Nossa respiração individual é parte da respiração Cósmica e meditando nela podemos nos unir ao Cosmos.

Assim como diz um provérbio sufi: “... escutamos música e... nela percebemos certos segredos. Tocam[-se] música[s] e se submergem em ‘estados’”.

Dom Basil Pennington, monge da ordem religiosa da Trapa (ordem derivada da ordem de Cister, que por sua vez deriva dos beneditinos), defende a “oração centrante” onde “apenas nos sentamos, ficamos em Deus e usamos uma pequena palavra de amor para descansar mansamente com Ele. A maioria [das pessoas] pensa que somos loucos. E o que temos? Não temos nada, inclusive abandonamos nossos pensamentos, abandonamos tudo. Morremos para o falso ‘eu’".

Essa prática é descrita também no livro “O Caminho de um Peregrino”, onde um strannik (peregrino russo) buscava compreender as palavras de São Paulo: “Orai sem cessar” (I Ts 5:17), “orar em todas as circunstâncias, pelo Espírito” (Ef 6:18), e “em todo lugar, levantando as mãos puras” (I Tm 2:8). Passagem semelhante existe também no Cântico dos Cânticos, a bela poesia de Salomão que na realidade relata o enlevo amoroso da alma humana por Deus: “Eu dormia, mas meu coração velava” (Ct 5:2).
Mas como orar sem cessar, em todas as circunstâncias inclusive dormindo??! A maioria de nós nem imagina como isso é possível e essa ignorância vem de muito tempo: “porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém” (Rm 8:26).

“Não é necessário estar sempre meditando, nem conscientemente experimentar a sensação de que estamos falando com Deus, não importando o quanto isso seja bom... Permita que seu coração aceite como vindo de Suas mãos tudo o que lhe acontece... Um coração como esse estará orando continuamente”. Madre Teresa de Calcutá (1.910-1.997)
A tradição do budismo Shingon, as escolas hindus de Mantra-yoga, o budismo tibetano Vajrayana, a meditação transcendental de Maharishi Mahesh Yogi e muitos outros, utilizam mantras (palavras ou frases curtas) como forma de oração. Aqui o ensinamento é o mesmo: de se concentrar no sentido do mantra.

Mas quando não há nenhum, se concentra na sonoridade do mesmo, ou se sincroniza com a respiração, até se chegar a um outro estado de consciência. Na seita Amida do budismo se repete a frase Namu Amida Butsu (Glória ao Buda Amida) indeterminadamente, até que a frase fique a reverberar por si mesma, sem influência da mente, do “eu”.

“O japa (recitação) é de três tipos: manasa, upamsu e vachika. Manasa japa é inaudível, mesmo para quem o está fazendo. Upamsu japa é aquele que somente pode ser percebido pela pessoa que o está vocalizando. Vachika japa é aquela repetição em que o mantra é audível. O upamsu japa é dez vezes e o manasa japa é mil vezes mais poderoso que o vachika japa. Japa em velocidade muito baixa pode produzir doenças. Japa demasiado rápido compromete o progresso. Portanto, o japa deve fazer-se de forma contínua e uniforme, como as pérolas de um colar” Mantra Yoga Samhita

De qualquer forma, a concentração numa palavra, numa frase ou numa oração (que pode ser um mantra hindu ou budista, ou uma jaculatória cristã, etc.), visa a direcionar a mente a um só ponto e controlar o livre fluxo dos pensamentos. Mas não se deve dar importância absurda à questão do controle dos pensamentos. Não se deve brigar com os pensamentos, quando notarmos que a mente vagueia a esmo, distraindo-se do objetivo central.

Essa é a natureza da mente e ela capta, a todo o momento, pensamentos externos e forma outros internos, com base em aspectos nossos que devem ser trazidos à consciência e resolvidos, numa sucessão contínua e ininterrupta. Desse modo não devemos achar que está tudo perdido se a mente insiste em se distrair.

Os pensamentos internos, que tem como base nossa memória e nossos sentimentos envolvidos com fatos do cotidiano, devem ser analisados buscando a se entender o seu mecanismo. Transforma-se, então, a oração em uma meditação analítica (Cf. adiante). Quanto aos pensamentos que continuam, os não originados em nosso interior, a nossa atitude deve ser de apenas os deixar passar e voltar a nossa atenção à respiração ou à oração.

Observar o seu surgimento e o seu desaparecer, continuamente, sem apegar-se a nenhum deles. Apegar-se a um pensamento é ir junto com ele e vivê-lo, mudando o foco de nossa concentração para eles. Quando ficamos a observá-los colocamos nossa consciência além dos pensamentos, num ponto em que parece que estamos separados do corpo, totalmente concentrados na oração, embora percebamos também, num nível inferior, as distrações infindáveis da mente. Assim pode-se sentir a presença do Divino enquanto a imaginação vagueia pelo mundano.

OM TAT SAT
AMEM

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Dia do Professor - Educador



"Um mestre funciona como um agente catalisador, cuja simples presença estimula...

É como quando o sol nasce pela manhã e os pássaros imediatamente começam a cantar. Eles surgem voando de todos os lados, celebrando e dando boas-vindas ao novo dia através das canções. O sol não age diretamente sobre eles, mas algo acontece; o ambiente que ele cria faz com que os pássaros se sintam vigorosos, jovens e vivos. As flores começam a desabrochar...

O sol não está se dirigindo a cada flor, forçando-a a abrir, pelo menos não de uma forma direta, entretanto os seus raios dançam ao redor da flor, dando-lhe calor e encorajando-a delicadamente. As flores têm de ser tocadas de uma forma suave. Se você forçar suas pétalas a se abrirem elas não resistirão. Você conseguirá fazer com que se abram, mas ao mesmo tempo elas morrerão. O sol simplesmente cria o clima no qual elas podem desabrochar.

Um desejo interior surge dentro delas, algum instinto misterioso entra em sintonia com o calor do sol. E as flores se abrem e começam a exalar sua fragrância. Exatamente como o trabalho do mestre...
Ele não pode entregar a você aquilo que conhece, mas pode criar um certo campo de energia no qual suas pétalas podem se abrir, no qual as suas sementes são encorajadas, em que você pode criar coragem suficiente para dar o salto, no qual o milagre torna-se possível."

*Texto: O Mestre e o Sol de Osho - Zen: The special transmission

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

A Meditação no Vazio

"Fecho os olhos.
Lembro que o sonho
ainda não se perdeu!"
(tirado do msn de um amigo, Adriano)

E respondeu uma amiga, Carla:
"Quando fecho os meus olhos,
vejo os teus olhos,
quando vejo os teus olhos,
abro o meu coração..."
“Meditando centrado no vazio e no não vazio, livre de pensamentos e sem movimento, o sábio fica firme e estável, profundo como um poço d’água” Kaulajnana Nirnaya, 84

“Quando você sabe que está orando, você não está orando adequadamente”
David Steindl-Rast, monge beneditino

“Seja um nada. ... O amor subsiste apenas no nada. Quando você está vazio, há amor. Quando você está cheio de ego, o amor desaparece. O nada é a fonte de tudo, o nada é a fonte do infinito... nada é Deus” Mohan Chandra Rajneesh – o Osho (1.931-1.990)

Ponto mais alto a ser praticado, a meditação no Vazio pode ou não ser precedida de várias das etapas anteriores. Pode-se resumir o caminho percorrido até aqui em estágios a serem percorridos para que se obtenha o silêncio do corpo, o silêncio da mente e o silêncio do coração, de forma que se possa ouvir o silêncio do Espírito.

Na visualização criativa, se deixa, indômita, a mente correr livre, mas contida numa certa direção. Procura-se centrá-la no mundo da imaginação, o mundo próprio da mente. Com o passar do tempo se consegue centrar a mente em palavras, sua sonoridade, seus sentidos e interpretações. Entra-se no caminho da Bhakti-yoga, o caminho da devoção e do amor divinos, presente em todas as religiões.

Para outros tipos de personalidade, há uma identificação com caminhos racionais, que possam ser investigados intelectualmente. Assim se centra a mente no processo investigativo da própria psique, das Leis da Natureza ou das Verdades Universais presentes em todas as tradições filosóficas e religiosas. É o caminho que os hindus denominam Jnana-yoga, o caminho da Sabedoria Divina.

E para os que julgam não ter tempo para devoção ou para o uso do intelecto, pois se julgam atarefados demais, há o caminho do trabalho abnegado, onde a mente é centrada em cada ação executada. Como dito antes, a atenção no acordar, no escovar os dentes, no alimentar-se, no trabalhar, no caminhar, nos exercícios físicos, na prática de artes marciais e nos rituais, religiosos ou não, etc., conhecido pelos hindus como Karma-yoga, visa a se viver o momento presente, centrado no que se está fazendo no momento, podendo se concentrar também no significado da ação, ou não.

Com o passar dos anos, e com a evolução espiritual pessoal, muitos tipos de meditação, que antes nos eram benfazejas, não nos interessam mais, e não conseguimos mais nos concentrar na meditação dirigida, por exemplo. Santa Teresa d’Ávila afirma que quando o buscador vislumbra o divino dentro de si, passa a encontrar enorme dificuldade em se concentrar nas práticas de visualização criativa que antes realizava.

Então ocorre o que a ciência atual chama de salto quântico: de repente, sem nenhum controle pessoal, se experimenta, durante as práticas de meditação dirigida, o Vazio, o Silêncio, o Nada. Começa a verdadeira experiência meditativa da percepção direta da Verdade.

Morihei Ueshiba, o fundador do Aikido, a chamava de odo no kamuwaza (técnicas divinas de se estar colocado no vazio), um estado natural de liberdade de todo o esforço consciente em que técnicas extraordinárias surgem espontaneamente. A manifestação física do verdadeiro vazio é sumikiri: “perfeita clareza de corpo e de mente”.

A verdadeira meditação é aquela em que se pára a mente e se experimenta o “silentium mysticum” de alguns autores católicos. São João da Cruz (1.540-1.591) o denomina de “a chama viva do amor” que possuía todo o seu ser e o lançava num completo esquecimento de si, numa quietude e profunda concentração para além de todo o pensamento: um “sono espiritual”. Santa Teresa d’Ávila, como vimos, a chama de oração de quietude e Madre Tereza de Calcutá de prece silenciosa.

Essa técnica é conhecida na filosofia hindu como Raja-yoga. Na Escola budista chinesa T’ien-t’ai, esse tipo de meditação é conhecido como Chi-kuan, que visa parar a mente (chih) e aperfeiçoar a consciência. Técnicas de introdução ao êxtase místico até a completa imobilidade que faz “perceber a Realidade” são praticadas pelas tradições sufis Qadiri e Suhrawardi. É focar a concentração no espaço entre a expiração e a inspiração, entre um pensamento e outro. É nesse local que reside o vazio.

Para o Buddha, a libertação e a experiência da Realidade última somente viria quando, após ultrapassarmos nosso barulho interno, ultrapassássemos também a paz interior e a tranqüilidade, ganhos com a prática da Meditação Dirigida. Mergulhar no Vazio além da tranqüilidade.

Trazer para a vida cotidiana, para todas as nossas atividades, a todos os momentos de nossa vida, a visão do que é real, nos trará o nosso autoconhecimento e o desenvolvimento de nossa visão intuitiva. O interesse desperto levaria à atenção e esta aumentaria o interesse, que aumentaria a atenção, continuamente. Atenção, vigilância e consciência plena conduziriam à completa libertação da mente, ao Nirvana.

“Uma palavra disse o Pai, que foi seu Filho [o Verbo] e esta Palavra o Pai a diz no eterno silêncio e em silêncio é preciso que pela alma ela seja ouvida” São João da Cruz (1.540-1.591)

A Sociedade dos Amigos procurou por uma espiritualização maior do cristianismo. Acreditam que Deus está em todos os seres humanos, uma realidade viva na forma de uma luz interior. Seu culto, silencioso, dura uma hora, numa forma de meditação que descrevem como sendo uma “relação de amor entre Deus e a alma“, só interrompida quando alguém experimenta o impulso interno da palavra, a palavra provinda do Espírito Santo, ouvida reconditamente por cada um.
“Em sua forma mais simples, a prece é uma atitude do coração – uma questão de ser, não de agir” Larry Dossey

Aprende-se a orar com o coração, a mais alta forma de oração devocional, descrita anteriormente. De repente esse lento processo cede, devido a uma brusca ruptura do filtro, causando uma percepção direta da Verdade, ou experiência mística, para em seguida se fechar parcialmente, novamente. E esse processo continua até que não exista mais o filtro e se fique com o canal permanentemente aberto à superconsciência, à Consciência Crística e, por fim, à Consciência Cósmica.

Veja mais em http://www.orion.med.br/o2tx79.htm


e seja feliz entre o vazio e a plenitude, entre o tudo e nada, simplesmente ser: ETERNO e IMORTAL!

OM TAT SAT