Recorda desde a divina matriz o real propósito a que vens AQUI e pelo qual AGORA te manifestas!

Enquanto um diz: Namastê, te saúdo e te reconheço como a sagrada divindade. Em outro lugar, o outro pulsa: In lake´sh, eu sou o outro em você a serviço planetário da compreensão, da aceitação, da cura, da libertação e da realização.

Aquele que tudo vê, nos inspira e responde: "Com visão e esperança danço e canto para o coração divino." Acredito que assim nasce o puro, verdadeiro e divino AMOR, nossa responsabilidade básica.

Aqui e agora é tudo que existe de ETERNO. Respiro e sinto o que simplesmente É e dentro dessa Eternidade, a lembrança IMORTAL: SOMOS UM na Divina Presença.

Seja uno com cada ser-elemento manifesto e a gratidão lhe conecta na fonte de amor e alegria infinita, paz e compaixão infinita, paciência e tolerância infinita.

No espelho do ser, o reflexo D´eus. A união do Todo se traduz num som... OM... AMEM... silêncio!

OM TAT SAT OM...


terça-feira, 5 de maio de 2009

Buddha

"Fale e aja com a mente pura,
e a felicidade o seguirá
como se sua sombra fosse imperturbável. "
Buddha


“Buda jogou o pó para cima. Ele permaneceu suspenso como uma nuvem turva por um segundo antes que a brisa o levasse embora.

- Pensem no que acabaram de ver – disse Buda.

- O pó retém sua forma por um breve momento quando o jogamos no ar, assim como o corpo retém sua forma durante sua breve vida. Quando o vento o faz desaparecer, para onde vai o pó? Ele volta para a sua fonte, a terra.

No futuro, esse mesmo pó permitirá o crescimento da grama e será engolido por uma gazela que comer a grama. O animal morre e volta ao pó (...)

O pó está vivo numa planta mas está morto sob nossos pés, numa estrada (...)

O pó contem a vida e a morte ao mesmo tempo.(...)

Vocês podem ser completos mas somente se virem a si mesmos dessa maneira.

Não existe vida santa. Não há guerra entre o bem e o mal. Não há pecado nem redenção. Nada disso importa para o seu eu verdadeiro. Mas tudo tem enorme importância para o seu eu falso, aquele que acredita num eu à parte.

Vocês tentaram levar o seu eu isolado, com toda a sua solidão, sua ansiedade e seu orgulho, até as portas da iluminação. Mas ele jamais atravessará essas portas, porque é uma ilusão”.

* * *

“Buda: A história de um iluminado.” De Deepak Chopra. Editora Sextante

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