Recorda desde a divina matriz o real propósito a que vens AQUI e pelo qual AGORA te manifestas!

Enquanto um diz: Namastê, te saúdo e te reconheço como a sagrada divindade. Em outro lugar, o outro pulsa: In lake´sh, eu sou o outro em você a serviço planetário da compreensão, da aceitação, da cura, da libertação e da realização.

Aquele que tudo vê, nos inspira e responde: "Com visão e esperança danço e canto para o coração divino." Acredito que assim nasce o puro, verdadeiro e divino AMOR, nossa responsabilidade básica.

Aqui e agora é tudo que existe de ETERNO. Respiro e sinto o que simplesmente É e dentro dessa Eternidade, a lembrança IMORTAL: SOMOS UM na Divina Presença.

Seja uno com cada ser-elemento manifesto e a gratidão lhe conecta na fonte de amor e alegria infinita, paz e compaixão infinita, paciência e tolerância infinita.

No espelho do ser, o reflexo D´eus. A união do Todo se traduz num som... OM... AMEM... silêncio!

OM TAT SAT OM...


sábado, 25 de dezembro de 2010

o que é Natal?


Será que meu jeito espontâneo e franco ofende? Falar a verdade dói, né? E lidar com as sombras também, rejeição dói, desprezo dói, incoerência dói e tanta coisa machuca, porém no fim tudo passa, esse é o consolo, porém enquanto isso não vem, o olho do furacão nos põe de "ponta-cabeça", se rodopia muito até retomar o prumo.

Muitas vezes, quando estou com a família, vejo que sou um espelho daquilo que eles não querem enxergar e aperfeiçoar, ou vice-versa. E assim, em algum momento sempre rola um curto-circuito. Isso me põe tão para baixo, porque sempre parece que sou a "culpada" das coisas, porque sou aquela que questiona e busca algo mais do que a mesmice vã. Se fosse aquela resignada nessa falsidade vil seria diferente? Não aguento mais reprimir meu ser, não poder falar nem desabafar o que sinto e nem ser ouvida sem que o lado pessoal seja ofendido!!! Por que é tão difícil a aceitação? Ou realmente encontrar um ponto de resolução em equilibrada paz?

Me aproximo de fechar e iniciar mais um setênio nesta vida. Talvez por isso vivo mais um momento delicado, renovador e questionador, em que estou a passar por uma purgação emocional muito forte, como nunca sentira antes em minha vida e acrescida pelos duros fatos que tenho a ver e encarar desde que retornei da Índia. É claro que voltei muito aberta e ainda mais sensível, porém ainda não desprendida de certas ilusões. Talvez seja este, ainda, o ponto chave que me faz sofrer.

Se há campo aberto ao perdão, tenho me perguntando como posso acertar e corrigir o que errei, porém não encontro soluções e me perco do centro, na escuridão de tudo que me rodeia por esta casa de "família". Aonde pertenço? Onde está meu lugar sagrado? Se longe do campo família, tenho uma vida tão linda e a maioria das pessoas que conheço me enchem de bem-querer, boas inspirações e estímulos positivos, porque este karma harmonico não me permite viver isso com quem vim ao mundo e cresci? As vezes, me parece que minha familia nao consegue ver o bom em mim e fico aqui na espera de um reconhecimento.

Devo desistir de encontrar respostas e soluções? Por que essa realidade de boas relaçoes não se expressa neste campo familiar tão "íntimo"? Começo a desacreditar em familias ou é porque nesta aqui não há intimidade suficiente para que possamos nos abrir para a compreensão e o amor? Ouvir e acolher o outro está uma raridade.

Achei que estaria pronta, achei que podia ser útil e achei estar livre das confusões... Saí de longe e me senti voltando leve... Quantas ilusões ainda carrego? E agora me vejo sem chão, sem nem saber o que mais fazer e nem para onde ir! Sem nada onde me amparar, sem ninguém para me apoiar ou ser entendida. Sem um colo de mãe, sem um ombro amigo de irmão, sem um pai receptivo e minha avó está bem velhinha e não pode me ouvir. Cada um está qual limitado por seu próprio umbigo de tristezas e problemas e ilusões. Não há campo aberto pra entendimentos, nunca houve.

O que me parece existir de bom num ambiente familiar, mora muito longe, está do outro lado do oceano atlântico, em Portugal, onde vive a familia materna, porque aqui no Brasil, na familia paterna eu já não tenho mais esperança, está um completo "pé de guerra", mal-entendidos e desentendimentos. Poderia ir pro outro lado? Tambem haverao seus pontos a resolver, como por exemplo, aguentar o frio forte do inverno europeu.

Onde esta meu papel por aqui? Me sinto tao boba ou incapaz de algo. Existe uma cura para a ausencia? Se nos permitirmos. Que distancias existem pro amor? Nenhuma, creio eu. No fim, deixamos nossos corações se distanciarem e não permitimos que se aproximem porque a atual-velha bagagem constrói muros, falhamos em dar amor e oferecemos brigas. Quantas lições a renúncia e o desapego nos trazem.

Ouvi pela família daqui, me dizer porque estou tão triste ou que estou exagerando. Cada um tem seu jeito de superar ou nao? Será? Há quanto tempo engulo esse sapo de inverdade e solidão familiar? São muitos motivos que me levam agora ao fundo do poço de minhas emoções sem fim, que me desato em lágrimas e lamentos na escuridão que me lava a alma daquilo que não é verdade e que está distante do exemplo de Jesus e a consciência.

Que exemplos e virtudes me ensinaram? O que aprendi desse tema? Sem mãe biológica e com um pai ateu, a minha alma sempre suplicando por algo que veio muito mais da minha busca espiritual quando iniciei frequentando igrejas, templos budistas e hindus, palestras e etc, algo ou alguém que me desse um sinal e esperança de que a mensagem dos mestres como Jesus Cristo não está perdida por entre a vida cotidiana de mentiras, consumos e bens materiais, distanciamentos.

Vivo como uma criança carente que acredita em Papai Noel até descobrir a verdade. E por tempos me dedico ao mergulho interno em busca de algo real e verdadeiro que me dê explicações para todas as coisas "erradas" que a vida mostra nas atitudes minhas e de outros.

Neste Natal vendo as notícias na TV, vejo por quanto tempo este meio de "comunicação" e hipocrisia, traz a influência do que é irreal, sendo o maior ponto de alienação das pessoas: comerciais idiotas ou novelas dramáticas, todos comprando presente e enchendo a mesa farta de "bichos mortos" e bebidas alcólicas. Enchendo-se de conversas fúteis e felicidades disfarçadas e, afinal, me pergunto, onde está o ESPÍRITO de NATAL, que não permite o olhar profundamente no olho do próximo e no seu lamento oferecer disposição para o ouvir de verdade, estender a mão e se prontificar no auxiliar do outro.

Cadê a prática do exemplo de Jesus? Vejo-o neste momento esquecido por entre "coisas", perdido entre os talheres e símbolos desvirtuados de peru e vinho. Perdido entre os presentes do "velho gordinho de barbas brancas e roupa vermelha" com um saco sem fundo de virtudes, vejo-o em algumas crianças de hoje, onde muitas nem sabem que o Natal é para celebrar seu nascimento e vida.

Há tempos andei lapidando também minha criança interior, acreditei que tudo isso pudesse ter alguma utilidade para estar bem com minha família. Eu acredito em paz e harmonia familiar, mas sinto me ferir nesta crença onde eu mesma me queimo tentando transformar isso. Sofro cada vez mais com o desamor alheio!

Por que insistir nesta ilusão de acreditar que minha transformação pessoal pode transformar relações? Ainda mais quando as pessoas estão totalmente desconectadas de um foco espiritual na vida.

É um desafio e tanto chegar de uma viagem de tantas bençãos e lindos encontros evolutivos e ser recebida da forma agressiva pela dor e o sofrimento alheio, tão cegos que não consegumem ver a luz interior e nem a luz do outro. Estou igual a eles! E percebo que não sou forte o suficiente pra ser capaz de irradiar todo o bem e amor que me iludi crer que estava sintonizada.

Sou questionada por "minha espiritualidade", pois me perco do centro, sou ainda frágil e vulnerável, suscetível ainda ao exterior e, assim, por estar nessa batalha sozinha, todo o trabalho interior perde força e se esconde, encoberto pelas mágoas ou visões daquilo que nunca foi resolvido. Mesmo que eu mude, qualquer que coisa que eu fale ainda é vista sob o prisma antigo e levado por outro lado corrompido.

É verdade, como pode ser? Eu "espiritualizada"? No mundo a vida nem existe sem o espirito que a anime. E o fato de ser vegetariana, praticar yoga e meditação não me faz ser nem melhor ou pior a nada, nem completamente indiferente ou sangue frio, frente a essas "coisas" todas alem do que é ser comprometido com a paz e harmonia.

Quem verdadeiramente quer ver as mascaras cairem e transpor fronteiras? Sinto que sou a unica que tem dado a cara pra bater e por isso, me sinto tremer e com vontade de soltar o arco e flecha da mao e desistir desta luta insana.

E assim encaro de novo toda a ferida e tristeza que existe em mim, a qual achava que já tinha sido sanada. Há anos procuro tomar consciência do que preciso melhorar e agir num trabalho para curar as feridas do passado; vejo uma família completamente desestruturada, onde cresci e agora está pior com cada um caindo pro seu lado e nessa separação desponta em mim, o quanto quis me iludir que um dia viveria em uma família feliz e unida como aquelas dos contos-de-fadas ("E todos foram felizes para sempre!) ou dos comercias de margarina.

Tento gostar de estar no dia de natal com minha família, mas na real sempre senti falta de algo mais humano entre nós, em que pudessemos sentar juntos, orar antes da refeição, agradecer e ofertar nossas dádivas para o bem de todos. Onde pudéssemos conversar e nos entender e oferecer o ombro amigo para mutuamente nos apoiar em momentos difícies pelo quais passamos. Ou sorrir juntos das coisas boas.

Eu me iludo por acreditar que Papai Noel ainda pode me trazer o presente de ver resgatar os valores humanos entre nós!

Fazer o quê? É o que é...


Acho que estou muito exigente comigo mesma porque neste Natal chorei muito, uma tristeza imensa tomou conta de mim, parte por toda a dor e parte por descobrir o quanto estou longe do amor incondicional, sou muito pequena mesmo, porque nem mereci receber um colinho pra me aliviar :( porem o Universo sempre me conecta anjos que me auxiliam na jornada. Desde já agradeço teu suporte irmã-irmão-amigo e amiga da jornada. Agradeço as mensagens e orações e como tudo que está dentro também está fora, que esta oração se estenda a todos do planeta que necessitam de algo. Este momento do planeta precisa de muito oração mesmo!

Preciso de uma pausa e sumir por uns tempos para dentro de mim, quem sabe no silêncio da prece me reencontrar? Porque eu nunca me senti tão desamparada pelos entes familiares, aos gritos ouvir e falar cada coisa tão dolorida, porém tem uma voz bem dentro de mim, que me faz relembrar que o Altíssimo nunca nos desampara e isso me faz seguir adiante e devagarinho retomar o centro, equilíbrio e acreditar no que há de melhor em mim. OM...

:)

Sigo porque acredito cada um é o bem, mas se esquece disso. Acredito que tambem sou amor, sou luz e sou paz, continuo e me restabeleço nesta lembrança. Amem...

Ainda que eu reflita sobre a face verdadeira e a besteira de tudo isso que escrevi e dos dias que passei tentando não me sentir desamparada, tentando não dar margem pra tristeza, tentando ser forte, sufocando algo que só ganhou mais força, porque mesmo ao lembrar daqueles que estao em piores condiçoes do que eu, ainda que a compaixao seja um fio de luz, tudo que precisava era só um colinho que há muito minha criança não vê! Ê teimosia de achar que encontro algo fora ou na familia. Quanta cura ainda nos resta? É melhor parar e aprender a silenciar logo.

...

SINTO MUITO - ME PERDOE - AGRADEÇO - TE AMO

Ho'oponopono significa "corrigir um erro" ou "fazer o correto" na língua original dos hawaianos

Se queres receber arquivo sobre esta descoberta
+ MP3 da meditação me escreve:
yogapoesia@yahoo.com.br

...

5 comentários:

  1. Salve, mana tão amada e querida. Neste momento afago teu ser em prece. Fica triste não, tudo isso que tá acontecendo é muito importante, A "Força" trabalha em níveis que a gente nem imagina. A questão é q humanos que somos, muita coisa fere mesmo. é dificil transcender tudo... E digo a vc que compartilho dessa mesma "perplexidade" familiar consanguínea. Há anos que já vinha sentindo essa superficialidade nas relações em família. Especialmente no encontro tão simbólico, como o do Natal... E a verdade dói. nos outros e em nós.
    Flor, foi por isso que (me) libertei, do conceito de família sanguínea para a família espiritual, da afinidade mesmo.
    Realizei uma ceia de natal vegetariana, chamei a irmandade que vibra pelo verdadeiro sentido dessa comunhão, e celebramos a Vida, o Amor... Com exceção do meu filho não vi mais ninguém da minha família de sangue. Foi um presente que demos pra nós mesmos... A família tá toda no coração. Vibro para que um dia possamos celebrar em família carnal, mas tive que desapegar para começar a ser este exemplo também para meu filhote... e esperamos transformar essa celebração em tradição... Mas com certeza, cada oportunidade de encontrar os familiares sanguíneos é um serviço. Vira um serviço ao qual só nos resta agradecer por podermos pretá-los... Acho que é isso, Flor. Vc não tá sozinha não. Amo vc! Sorrisos alegres e coloridos de transmutação. Amor Amor Amor OM . Somos UM. Beijos no coração. Saiba que para mim vc é um grande exemplo. As provações da vida ás vezes nos tira o chão... Lapidando, lapidando... TUDO importante.
    Luz Paz Amor e muita força. Um forte abraço. Brisa

    ResponderExcluir
  2. Kátea,

    Desejo que continue sendo espontânea, sincera e franca, mesmo que isto não agrade à todxs, mesmo que teu desejo seja de que todas as máscaras sejam voluntariamente retiradas. Fale, desabafe, estamos te lendo, apreciando suas fotos. “Você não está sozinha. A mesma força que move as estrelas te acompanha.” Chore quando sentir vontade, deixe fluir,...mas não esqueça de que tudo passa. Não somos iguais, mas a fragilidade e vulnerabilidade parece fazer parte da condição humana. Se todxs estamos no planeta terra, alguma coisa em comum há em nosso processo. Continue irradiando o bem e o amor que está quase sempre sintonizada. Siga nesta linda jornada de luz que a tant@s tem inspirado e causado admiração. Continue relembrando-nos de que somos o bem, basta querermos. Nunca desista da felicidade, das respostas, das soluções... E quando encontrar algumas respostas, permita que outras perguntas surjam.
    A vida é constituída de ciclos e cada ciclo tem suas características próprias, com suas harmonias e desarmonias. Conhecê-los ajuda-nos a suportá-los. Ajuda-nos a conseguir o maduro equilíbrio entre o espiritual e o terreno, tarefa menos difícil para alguém tão inteligente e capaz como você. Não deseje a dor, mas se ela vier, saiba utilizá-la para se chegar à alegria. Você pertence (é parte) ao Universo e o aqui-agora será sempre seu lugar sagrado.
    A família nuclear está em crise, no Brasil e no planeta, mas a crise pode ser apenas sintomas das soluções em curso, do questionamento ao patriarcado, da emancipação da mulher, da libertação do ciúme e da possessividade. Crise pode ser uma oportunidade para repensarmos os modelos em curso.
    Somos responsáveis pelos pensamentos, palavras e ações nossas, mas não creio que absolutamente, se sim para pouquíssimos seres. Acreditar nisto seria negar, por exemplo, a existência do subconsciente ou inconsciente. Para mudar a nossa realidade, temos que também mudar a nós mesmos e a transformação pessoal pode transformar relações sim, insista nesta ideia, mas não vale carregar a cruz do mundo, o “karma” alheio. Somos responsáveis por “tudo”, mas não somos sós, a responsabilidade é compartilhada. Não depende apenas de nós. Somos responsáveis pelos pensamentos, palavras e ações de todos, mas creio que num grau bem menor do que o que somos pelos nossos. Não esqueçamos que os outrxs também possuem autonomia, vontade, desejos,...e que na medida do possível é preciso aceitá-las, inclusive o desamor alheio. Embora creio que é necessário determinada intolerância à algumas intolerâncias alheias. Culpar é de longe mais fácil, mas assumir a responsabilidade total para si é desconsiderar x outrx. Todxs somos responsáveis por tudo, mas em graus diferentes. Assim creio. O reconhecimento das falhas (no aprendizado que é viver) e o pedido de desculpas pode sim restaurar parte da harmonia pessoal e social, mas particularmente creio que não é o bastante. É preciso muito mais...é preciso que os meios de comunicação de massa sejam democratizados e se tornem poderosos instrumentos à serviço da emancipação humana, que o consumismo predatório seja revertido em consumo responsável, que as novelas tornem-se entretenimentos educativos, que os animais sejam respeitados, que os vícios se transformem em virtudes...

    ResponderExcluir
  3. Ainda conheço muito pouco e tenho muitas dúvidas a respeito da teoria segundo a qual existem "campos mórficos" através dos quais as entidades físicas transmitem informação através do espaço. (veja um pouco mais: http://soubem.forumais.com/t260-a-teoria-do-centesimo-macaco). Na filosofia ocidental, há pelo menos duas correntes que divergem no que diz respeito à relação mente-mundo, a vertente mais radical de uma defende que tudo o que existe é uma criação mental. Particularmente creio que o mundo existe independente da mente humana, nem por isso, desconsidero o poder terapêutico do amor próprio, do pensamento e das emoções positivas. Minhas emoções interferem nas emoções alheias, mas creio que há um limite. Não me agrada, negar a realidade da consciência dos outros. Qualquer erro que eu consiga “limpar” em minha própria consciência não significa que limparei na de todos. Se assim o fosse, bastasse um único ser plenamente realizado no planeta e o problema de todos estaria solucionado; mas das duas uma ou este ser ainda não existe ou se existe, a tese acima não é uma “lei” do universo.

    Beijo de luz! Um abraço com carinho.

    ResponderExcluir
  4. EU TE DESEJO

    Eu te desejo vida, longa vida
    Te desejo a sorte de tudo que é bom
    De toda alegria ter a companhia
    Colorindo a estrada em seu mais belo tom

    Eu te desejo a chuva na varanda
    Molhando a roseira pra desabrochar
    E dias de sol pra fazer os teus planos
    Nas coisas mais simples que se imaginar

    Eu te desejo a paz de uma andorinha
    No vôo perfeito contemplando o mar

    E que a fé movedora de qualquer montanha
    Te renove sempre, te faça sonhar

    Mas se vier às horas de melancolia
    Que a lua tão meiga venha te afagar
    E a mais doce estrela seja tua guia
    Como mãe singela a te orientar

    Para sentir a emoção das palavras cantadas:
    http://www.youtube.com/watch?v=k436ievolvA&feature=player_embedded

    Beijinhos
    Julinha

    ResponderExcluir
  5. amados irmao e irmao agradecida de todo o meu coraçao-amor pela força e vossa existencia ;) ainda bem que todo o furacao passa e a gente volta a respirar em paz! beijom

    ResponderExcluir